CPA - Comissão Própria de Avaliação

Apresentação

A Comissão Própria de Avaliação-(CPA), é responsável pela elaboração e aplicação, junto a Faculdade Almeida Rodrigues de um relatório que permita o repensar da Instituição, trocando construindo diretrizes e propondo ações pertinentes à melhoria da qualidade acadêmica, bem como, impulsionar um Projeto Pedagógico Institucional embasado no Plano de Desenvolvimento Institucional como direcionamento importante à melhoria da Educação Superior, fato que se almeja no ano, por meio de propósitos coerentes e consolidados pelo conhecimento qualificado, necessário às competências profissionais, nunca nos esquecendo dos valores humanos que, também a compõem.

Participe da Avaliação da CPA

Caro discente, participe da Avaliação Institucional da CPA, sua participação neste processo é muito importante para melhoramento e evolução de nossa IES.

LEMBRE-SE: Para iniciar o preenchimento do questionário, no campo Código de Acesso, você deve informar seu NÚMERO DE MATRÍCULA, excluindo os ZEROS a esquerda quando houver. Para ter acesso ao questionário clique no link abaixo conforme o seu Curso.



O que é a CPA?

AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA FAR

1. A Auto-Avaliação na Faculdade Almeida Rodrigues

1.1 Antecedentes / Presente


A questão da Avaliação, ainda que de modo não conjugado e sistematizado, sempre fez parte do cotidiano da FAR em suas diversas instâncias acadêmicas e administrativas.

Desde 2003, a intenção da Instituição tem sido a constante reflexão sobre sua Proposta Pedagógica e Administrativa, no sentido de prever qualidade no oferecimento de seus serviços, principalmente aos acadêmicos como razão única da FAR.

Através de encaminhamentos que envolveram a comunidade interna, as ações realizadas foram intencionalmente no sentido de caracterizar a instituição de acordo com a Missão, que estabelece como princípio de prever qualidade nos serviços principalmente no que diz respeito ao Saber e ao Conhecimento, adquiridos pelos acadêmicos através da metodologia aliado, a teoria e a prática que os professores vem desempenhado neste espaço educativo.

Portanto, a Comissão Própria de Avaliação, instituída em 2005, na Instituição, tem como propósito desenvolver um papel fundamental de discussão e elaboração de propostas importantes, capazes de dimensionar o verdadeiro sentido da concepção do ensino superior na instância em que se propõe, de dimensionar o crescimento e o desenvolvimento do município e região onde estabelece as relações de parcerias.

A criação da CPA, integrou aos propósitos do ensino superior em acordo com os propósitos da FAR. Através desta comissão buscamos um processo de avaliação abrangente, incluindo a avaliação interna e externa, considerando aspectos quantitativos e qualitativos, perpassando os diferentes níveis da Faculdade. A partir daí, o tema avaliação institucional foi se solidificando tendo como perspectiva a progressiva análise da instituição como um todo, e uma institucionalização do processo definindo prazos estabelecidos e gradativamente implementados.

Através dos resultados dos anos 2003, 2004, e 2005, as dimensões Organizacionais e Corpo Docente as Instalações e Serviços, integrados no relatório retrataram de forma especificada a reflexão através da compilação de dados. Esse processo, teve por objetivo socializar os principais resultados da auto - avaliação estabelecendo critérios e procedimentos para a institucionalização do processo de avaliação e produzindo um documento para orientar procedimentos futuros.

Desta maneira, o Plano de Desenvolvimento Institucional 2005 -2009, define que a avaliação da FAR é institucional, pois reúne aspectos indissociáveis das múltiplas atividades, fim e meio, necessárias à sua realização. O projeto de avaliação Institucional da Faculdade Almeida Rodrigues - FAR conta com uma Comissão Própria de Avaliação (CPA) que tem a função tanto de conduzir os processos avaliativos internos, em todas as suas etapas, de sistematizar os resultados, quanto de prestar as informações devidas nos processos avaliativos externos. Também é sua função articular os resultados desse desempenho dos Estudantes no Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes, oferecendo a todos os segmentos da comunidade acadêmica a configuração global e organicamente relacionada ao funcionamento institucional, produzindo conhecimento que revele o sentido de sua atuação, seus limites e possibilidades e o cumprimento de suas finalidades apontando opções para a consolidação e melhoria continua dos cursos e programas.

2. Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES)


Instituído pela Lei 10.861, de 14 de abril de 2004, o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES) fundamenta-se na necessidade de promover a melhoria da qualidade da educação superior, a orientação da expansão da sua oferta, o aumento permanente da sua eficácia institucional, da sua efetividade acadêmica e social e, especialmente, do aprofundamento dos seus compromissos e responsabilidades sociais.

Os princípios fundamentais do SINAES, compreende:


    * Responsabilidade social com a qualidade da educação superior;
    * Reconhecimento das diversidades do sistema;
    * Respeito à identidade, à missão e à história das Instituições;
    * Globalidade, isto é, compreensão de que a Instituição deve ser avaliada a partir de um conjunto significativo de indicadores de qualidade, vistos em sua relação orgânica e não de forma isolada;
    * Continuidade do processo avaliativo.

A proposta de Avaliação do SINAES está constituída por três modalidades de instrumentos de avaliação aplicados em diferentes momentos, sendo eles:

2.1. Avaliação das Instituições de Educação Superior (AVALIES)
que é o centro de referência e articulação do Sistema de Avaliação que se desenvolve em duas etapas principais:

a) Auto - Avaliação coordenada pela Comissão Própria de Avaliação (CPA).

b) Avaliação Externa realizada por comissões designadas pelo INEP, segundo diretrizes estabelecidas pela CONAES. As datas das visitas serão definidas pelo INEP.

2.2. Avaliação dos Cursos de Graduação (ACG)
se dá por meio de instrumento e procedimentos que incluem visitas in loco de comissões externas, designadas pelo INEP.

2.3. Exame Nacional do Desempenho dos Estudantes (ENADE)
que aplica-se aos estudantes do final do primeiro e do último ano do curso, estando prevista a utilização de procedimentos amostragem. O ENADE é uma prova aplicada aos acadêmicos dos cursos selecionados pelo MEC.

3. Diretrizes da Comissão Própria de Avaliação

A CPA será responsável pelas ações do processo avaliativo, acompanhando, (re)pensando cada etapa da auto-avaliação institucional e propondo alterações a cada finalização de relatório.

Para isso, é importante considerar alguns princípios básicos, ou seja, a conscientização da necessidade da avaliação por todos os segmentos envolvidos; reconhecimento da legitimidade e pertinência dos princípios norteadores e dos critérios adotados; envolvimento direto dos segmentos da comunidade acadêmica, da auto-avaliação da Instituição como um todo e de cada um dos segmentos nela envolvidos; conhecimento dos resultados do processo e participação na decisão acerca da sua utilização. Então, a CPA, considera, como importante neste processo de auto-avaliação, as seguintes diretrizes:

3.1. Colaboração: é imprescindível a presença de um alto-grau de colaboração para que se possa realizar a auto-avaliação.

3.2. Ética: principal diretriz que impulsiona as ações da CPA, enquanto equipe que busca manter na Instituição um clima organizacional que possibilita a participação, a fim de promover melhorias nos setores e nas ações que serão levadas em consideração. A Ética que impulsiona as decisões e os encaminhamentos necessários, sendo que o comportamento da CPA é de plena sintonia para que haja realmente um estudo e reflexões importantes quanto ao direcionamento das ações norteadoras da IES.

3.3. Compromisso: a auto-avaliação permite uma percepção da realidade, por isso, seus integrantes assumem um papel baseado no coletivo e no individual, impulsionando as causas, os motivos e as razões que geram e propiciam os acontecimentos estudados.

4. A Comissão Própria de Avaliação

Com a Lei 10.861/2004, que institui o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES), o Processo de Avaliação Interna estará em constante redimensionamento e estudos de ampliação. Ainda de acordo com a lei, a avaliação interna estará sendo agora conduzida por uma Comissão Própria de Avaliação (CPA), que será orientada pelo texto da Comissão Nacional de Avaliação da Educação Superior (CONAES) – Diretrizes para Avaliação das Instituições de Educação Superior, sendo essas diretrizes operacionalizadas por meio do documento Roteiro de Auto-Avaliação Institucional: Orientações Gerais.

A Comissão Própria de Avaliação (CPA), é composta por sete integrantes, sendo de representação única, a direção acadêmica, o corpo docente, o técnico-administrativo, a sociedade civil organizada, o corpo discente, a mantenedora e o Coordenador.

Dentre os objetivos da Avaliação Institucional destaca-se:

    * Produzir dados e informações que subsidiem a análise das dimensões que se constituem no objeto do processo de avaliação.
    * Desenvolver ações que contribuam para o fortalecimento, na Faculdade, da cultura de avaliação institucional.
    * Construir uma metodologia de avaliação de forma sistemática e contínua.
    * Sistematizar os resultados da auto-avaliação de modo que possam ser considerados no processo de planejamento e gestão institucional.
    * Elaborar e aplicar os instrumentos avaliativos, consolidar os dados e emitir competente relatório técnico.

De acordo com os objetivos da Comissão Própria de Avaliação, é importante:

    * Sensibilizar a comunidade acadêmica no sentido de fomentar a cultura de Auto-Avaliação em todos os setores da Faculdade Almeida Rodrigues - FAR.
    * Refletir sobre os resultados da Auto-Avaliação, tendo por base a Missão e o Plano de Desenvolvimento Institucional da FAR.
    * Dar continuidade ao processo de Avaliação Institucional que vem sendo desenvolvido na FAR desde 2003 e referido agora às propostas orientadas pelo Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES).
    * Fomentar o processo de busca do conhecimento, criando a possibilidade de uma permanente atitude de formação de consciência sobre a Missão e a finalidade acadêmica da Instituição.
    * Auxiliar no processo de identificação de fragilidades e das causas dos problemas, deficiências, carências, assim como das potencialidades no interior da Faculdade e com a comunidade externa.
    * Coordenar o processo de Auto-Avaliação Institucional.

5. A Comissão Própria de Avaliação e o Processo Avaliativo

A Lei nº 10.861/2004, no seu artigo 3º, estabelece as dimensões que devem ser o foco da avaliação institucional e que garantem simultaneamente a unidade do processo avaliativo em âmbito nacional e a especificidade de cada instituição:

    * A Missão e o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) - identifica o projeto e/ou missão institucional, em termo de finalidade, compromissos, vocação e inserção regional e/ou nacional.
    * A Política para o ensino, a pesquisa, a pós-graduação, a extensão e as respectivas formas de operacionalização, incluídos os procedimentos para estímulo ao desenvolvimento do ensino, à produção acadêmica e das atividades de extensão - explicita as políticas de formação acadêmico-científica, profissional e cidadã; de construção e disseminação do conhecimento; de articulação interna, que favorece a iniciação científica e profissional de estudantes, os grupos de pesquisa e o desenvolvimento de projetos de extensão.
    * A responsabilidade social da instituição, considerada especialmente no que se refere à sua contribuição em relação à inclusão social; ao desenvolvimento econômico e social; à defesa do meio ambiente, da memória cultural, da produção artística e do patrimônio cultural - contempla o compromisso social da instituição na qualidade de portadora da educação como bem público e expressão da sociedade democrática e pluricultural, de respeito pela diferença e de solidariedade, independentemente da configuração jurídica da IES.
    * A comunicação com a sociedade - identifica as formas de aproximação efetiva entre IES e sociedade, de tal sorte que a comunidade participe ativamente com a melhoria das condições de vida da comunidade, ao repartir com ela o saber que produz e a informações que detém.
    * As políticas de pessoal, as carreiras do corpo docente e do corpo técnico-administrativo, seu aperfeiçoamento, desenvolvimento profissional e suas condições de trabalho, explicita as políticas e os programas de formação, aperfeiçoamento e capacitação do pessoal docente e técnico - administrativo, associando-os a planos de carreira condizentes com a magnitude das tarefas a ser desenvolvidas e a condições objetivas de trabalho.
    * Organização e gestão da instituição, especialmente o funcionamento e a representatividade dos colegiados, sua independência e autonomia na relação com a mantenedora, e a participação dos segmentos da comunidade acadêmica nos processos decisórios - avalia os meios de gestão para cumprir os objetivos e projetos institucionais, a qualidade da gestão democrática, em especial nos órgãos colegiados, as relações de poder entre estruturas acadêmicas e administrativas e a participação nas políticas de desenvolvimento e expansão institucional.
    * Infra-estrutura física, especialmente a de ensino e de pesquisa, biblioteca, recursos de informação e comunicação - analisa a infra-estrutura da instituição, relacionando-a as atividades acadêmicas de formação, de produção e disseminação de conhecimentos e às finalidades próprias da IES.
    * Planejamento e avaliação, especialmente dos processos, resultados da auto-avaliação institucional - considera o planejamento e a avaliação como instrumentos integrados, elementos de um mesmo continuum, partícipes do processo de gestão da educação superior. Esta dimensão está na confluência da avaliação como processo centrado no presente e no futuro institucional, a partir do balanço de fragilidades, potencialidades e vocação institucionais.
    * Políticas de atendimento aos estudantes - analisa as formas com que os estudantes estão sendo integrados à vida acadêmica e os programas por meio dos quais a IES busca atender aos princípios inerentes à qualidade de vida estudantil.
    * Sustentabilidade financeira, tendo em vista o significado social da continuidade dos compromissos na oferta da educação superior avalia a capacidade de gestão e administração do orçamento e as políticas e estratégias de gestão acadêmica com vistas à eficácia na utilização e na obtenção dos recursos financeiros necessários ao cumprimento das metas e das prioridades estabelecidas.
    * Outras dimensões - inclui outros itens considerados relevantes para a instituição, tendo em vista a compreensão e construção da sua identidade institucional, suas especificidades e sua missão.

6. Metodologia

A Metodologia compõe a garantia da construção de processos adequados, acompanhados de uma abordagem analítico-interpretativa capaz de dar significado às informações.

A construção de informações fidedignas, em espaço de tempo capaz de ser absorvido pela comunidade acadêmica.

Portanto o caminho a ser percorrido envolver aspectos qualitativos e quantitativos. A abordagem quantitativa será utilizada para buscar informações generalizadas, coletando dados pela Instituição. Para isso toda a comunidade acadêmica será envolvida, através de pesquisas, entrevistas, coletas de dados nos setores, programas disponíveis na instituição que possam dar subsídios aos dados pertinentes referentes ao corpo docente e discente.

A busca de dados qualitativos compreende os diferentes momentos da IES, através de conversa com os alunos, observações nos corredores da faculdade sobre o que os discentes retratam do ambiente acadêmico. Os momentos da Instituição envolvem programações importantes, como realização de práticas dos acadêmicos dos cursos de licenciatura nas escolas, onde eles acabam por expor suas idéias em relação aos resultados, bem como a proposta de trabalho encaminhada e orientada pelo professor. No que diz respeito aos estágios e monografias apresentadas, também os acadêmicos retratam uma forma de conhecimento que só precede à sala de aula, desenvolvendo ações junto às empresas, aliando teoria e prática.

Por isso, o Projeto de Auto Avaliação Institucional, compreende:

6.1. Sensibilização:

Realizada através de seminários, palestras sobre Avaliação, preparação dos acadêmicos em forma de reflexão à realização do processo de contribuição a IES. Toda comunidade acadêmica estará sendo convidada a participar, entenda-se de uma forma espontânea, com relação à Avaliação, no sentido de contribuir com o engrandecimento da IES, abordando aspectos qualitativos que retratam suas potencialidades e melhorias. Os meios para a sensibilização serão visitas às salas de aula, cartazes de esclarecimento e convite à Avaliação Institucional. Disponibilidade de informações junto ao Site da Faculdade Almeida Rodrigues, criando um endereço eletrônico (email) para comunicação, bem como sugestões quanto a Avaliação Institucional. Enfim, serão construídas estratégias responsáveis pela sensibilização, transformando a Avaliação num processo de participação livre e comprometida com a seriedade de convicções importantes no Ensino Superior.

6.2. Desenvolvimento:

Para o desenvolvimento, a CPA construiu algumas diretrizes importantes a sua realização:

6.2.1. Análise Situacional:


A Análise Situacional compreende a questão interna da realidade institucional, que será objeto da intervenção pretendida. Visa a possibilitar a CPA identificar as principais dificuldades relativas ao ensino de graduação, permitindo, assim, a definição de prioridades, metas a alcançar e ações a serem desenvolvidas.

Nesta etapa do processo auto-avaliativo, a CPA escolheu aquelas dimensões que serão contempladas anualmente em suas análises.

Como regra geral, a Comissão Própria de Avaliação sugere como avaliação semestral/anual o desempenho da dimensão Docente e Discente, além da qualidade dos Serviços prestados administrativamente. As demais dimensões, de Infra-Estrutura, Projeto Pedagógico do Curso e Discente - egressos, a cada dois anos, a partir da primeira avaliação. Os novos Cursos da Faculdade Almeida Rodrigues, autorizados pelo Ministério da Educação farão parte da avaliação ao término do primeiro semestre letivo, onde serão avaliadas todas as dimensões e, assim subseqüentemente, até o reconhecimento do Curso.

6.2.2. Identificação de Problemas e Conquistas:

A partir da caracterização da realidade, a CPA compreende que deverá proceder à identificação dos problemas, assim como ressaltar as conquistas consolidadas.

Nessa etapa do processo avaliativo, se devem observar prioritariamente as necessidades, efetivas de cada curso, permitindo uma reflexão sobre os problemas, conquistas e potencialidades, com base no que seria ideal conseguir. Aqui ainda não é o momento de refletir sobre as condições materiais para superar os problemas. Ao contrário, é hora de priorizar o que precisa ser superado, mantido ou potencializado, com vistas a ampliar a qualidade dos serviços prestados pela Instituição.

6.2.3. Identificação de Soluções:

Como conseqüência da identificação e priorização de problemas, o terceiro componente do processo auto-avaliativo consiste em estabelecer, para cada problema encontrado, uma solução.

Esse terceiro componente, assim como o quarto, deve refletir o pensamento de coletividade, articulando os atores que participarão da implementação das soluções identificadas. Aqui o princípio da legitimidade política deve ser observado, para que todos possam se comprometer com os rumos da instituição.

6.2.4. Plano de Ação:

Resumindo as construções dos componentes 2 e 3, esse componente promove a articulação do que foi idealmente imaginado com a realidade. Isso significa que, na medida em que se propõe a responder a perguntas básicas para transformar idéias em realidade, ele possibilita o estabelecimento de prazos, responsabilidades e recursos, criando medida para o acompanhamento das soluções.

O Plano de Ação constitui-se na construção do Projeto Pedagógico Institucional, como elemento-chave para a transformação positiva da realidade, permitindo uma visualização efetiva dos esforços necessários para se buscar a qualidade institucional.

6.2.5. Acompanhamento das Ações e Divulgação dos Resultados:

Aqui se pretende atender aos princípios de transparência e continuidade, incentivando a meta-avaliação do processo, bem como ampla divulgação dos resultados alcançados.

Nesse processo são considerados os princípios da progressividade, comparabilidade, respeito às particularidades da instituição, não premiação ou punição, legitimidade política, participação, legitimidade técnica, flexibilidade, transparência e continuidade.

A Comissão Própria de Avaliação

Lei nº 10861 (14/04/04), art 11, institui a Comissão Própria de Avaliação (CPA).

Atribuições:


    * Condução dos processos internos de avaliação;
    * Sistematização e prestação das informações solicitadas pelo MEC/INEP, obedecendo as seguintes diretrizes:
    * Constituição por ato do dirigente máximo da instituição;
    * Assegurada a participação de todos os segmentos da comunidade universitária e da sociedade civil organizada, sem maioria absoluta de um dos segmentos;

Funções:

    * Coordenar e articular o processo interno de avaliação da IES;

Composição:

    * Representantes de todos os segmentos da comunidade universitária e também da sociedade civil organizada.

COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO - CPA - FAR


Membros Responsáveis:

   * Thiago Naves da Costa (Presidente e representante do corpo docente);
   * Jéssica Carolina Gomes Alves Amorim (representante do corpo técnico administrativo);
   * Marizi Rodrigues Ferreira (representante da sociedade civil);
   * Gabriela Hanan Martins Lopes (representante do corpo discente).
 
COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO - CPA - ISEAR

Membros Responsáveis:

  * Rafael Silva dos Santos (Presidente e representante do corpo docente); 
  * Jéssica Carolina Gomes Alves Amorim (representante do corpo técnico administrativo);
  * Décio Kleber Goulart (representante da sociedade civil).
  * Nayenni Araujo Borges dos Santos Peres (representante do corpo discente)


Objetivos da Avaliação


    * Produzir conhecimento;
    * Questionar os sentidos das atividades e finalidades da instituição;
    * Identificar as causas de problemas e deficiências;
    * Aumentar a consciência pedagógica e capacidade profissional dos docentes e funcionários;
    * Fortalecer relações de cooperação entre os atores institucionais;
    * Julgar a relevância científica e social das atividades e produtos da instituição;
    * Prestar contas à sociedade;
    * Efetivar a vinculação da instituição com a comunidade.
    * Processo contínuo, construindo conhecimento sobre a própria realidade à avaliação como instrumento ao crescimento;
    * Requisitos: equipe de coordenação, participação dos integrantes da instituição, compromisso explícito dos dirigentes, obtenção de informações válidas e confiáveis, uso efetivo dos resultados.

Conheça as Dimensões

    * Missão e planos de desenvolvimento institucional;
    * Políticas para ensino, pesquisa, extensão e pós-graduação (stricto e latu sensu);
    * Responsabilidade social da instituição;
    * Comunicação com a sociedade;
    * Políticas de pessoal (docentes e técnico-administrativos) e carreiras;
    * Organização e gestão;
    * Infra-estrutura física (de ensino, de pesquisa, biblioteca, etc);
    * Planejamento e avaliação (auto-avaliação);
    * Políticas de atendimento aos estudantes, incluindo egressos;
    * Sustentabilidade financeira.

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As apresentações da CPA

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Conheça a Metodologia

Em reunião da C.P.A. realizada no mês de junho, foram definidos alguns critérios e encaminhamentos a serem feitos, em relação ao programa de autoavaliação.

Os instrumentos de avaliação a serem utilizados, a equipe da C.P.A. optou pelo questionário, pelo relatório histórico e entrevista testemunhal ou orientada por formulário.

Cada Dimensão será avaliada por meio de instrumento aplicáveis à sua especificidade, à saber:

Dim. Tema Ferramentas
01 A missão e o Plano de Desenvolvimento Institucional Rel. Hist.
02 A política para o ensino, a pesquisa, a pós-graduação, a extensão e as respectivas normas de operacionalização, incluídos os procedimentos para estímulo à produção acadêmica, as bolsas de pesquisa, de monitoria e demais modalidades; Ensino: Quest. e Rel. Hist.
Pesquisa: Rel. Hist.
Extensão: Entr., Quest. e Rel. Hist
Pós Grad.: Quest. e Rel. Hist
03 A responsabilidade social da instituição, considerada especialmente no que se refere à sua contribuição em relação à inclusão social, ao desenvolvimento econômico e social, à defesa do meio ambiente, da memória cultural, da produção artística e do patrimônio cultural Rel. Hist e Entr.
04 A comunicação com a sociedade Quest. e Rel. Hist
05 As políticas de pessoal, de carreiras do corpo docente e corpo técnico-administrativo, seu aperfeiçoamento, desenvolvimento profissional e suas condições de trabalho; Quest. e Rel. Hist
06 Organização e gestão da instituição, especialmente o funcionamento e representatividade dos colegiados, sua independência e autonomia na relação com a mantenedora, e a participação dos segmentos da comunidade universitária nos processos decisórios; Rel. Hist
07 Infra-estrutura física, especialmente a de ensino e de pesquisa, biblioteca, recursos de informação e comunicação; Quest. Rel. Hist
08 Planejamento e avaliação, especialmente em relação aos processos, resultados e eficácia da autoavaliação institucional; Rel. Hist e Entr.
09 Políticas de atendimento aos estudantes; Quest., Rel. Hist e Entr.
10 Sustentabilidade financeira, tendo em vista o significado social da continuidade dos compromissos na oferta da educação superior; Rel. Hist.


Quanto à metodologia por instrumentos definiu-se que:

Os questionários terão questões aplicadas a quatro tipos de públicos: alunos, professores, funcionários e comunidade. 05 (cinco) dimensões utilizarão o questionário, o qual conterá 06 questões optativas por público.

Os Relatórios poderão ser apresentados de acordo com as normas estabelecidas pela ABNT - NBR 10719,

As entrevistas serão de dois tipos:

    * Orientada: por formulário, objetiva ou quantitativa.
    * Testemunhal: Subjetiva e qualitativa;

A entrevista orientada, deve contemplar no mínimo 03 três e 06 (seis) questões, tendo por referencial os itens do núcleo básico e comum de cada dimensão. O espaço máximo para a resposta da entrevista testemunhal será de 10 linhas.

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